Sacada Literária

Cultura, crítica e divulgação

Convite da posse do Poeta Paulo Rodrigues na ACL

POSSE DO POETA PAULO RODRIGUES NA ACADEMIA CAXIENSE DE LETRAS

Segundo a ocupar a cadeira de número 03 da ACL, Paulo Rodrigues é um poeta com uma contribuição significativa para a literatura contemporânea do Maranhão.

Poeta Paulo Rodrigues

O poeta Paulo Rodrigues tomará posse no sábado (28/10/2023) como imortal da Academia Caxiense de Letras (ACL). Na mesma data, também irão tomar posse Maria Alzerina Pinho Vanderley, Ronne David Silva de Sousa, Elany de Maria Morais da Silva e José Ricardo Silveira Marques.

Paulo Rodrigues tem uma produção literária de destaque. Graduado em Letras e Filosofia. Acadêmico de Direito. Ele é também especialista em Língua Portuguesa, professor de literatura, poeta, jornalista. É autor de vários livros, dentre eles, O Abrigo de Orfeu (Editora Penalux, 2017); Escombros de Ninguém (Editora Penalux, 2018).

Ganhou o prêmio Álvares de Azevedo da UBE/RJ em 2019, com o livro Uma Interpretação para São Gregório.

Venceu o prêmio Literatura e Fechadura de São Paulo em 2020, com o livro Cinelândia.

É um dos destaques da antologia Tecido Tempo da Academia Maranhense de Letras, que mostra o que é a poesia contemporânea do Maranhão. É membro da Academia Poética Brasileira (APB).

“Ser eleito para a Academia Caxiense de Letras é uma honra imensa para mim. Meu avô Chico Preto descascando os sonhos lá no céu, feliz com o feito do neto. Ele que viveu 100 anos despescando a vida nas margens do rio Itapecuru, conhecia a força da poesia. Sou um poeta, apenas um poeta, que se irmana aos imortais da Casa de Coelho Neto”, disse Rodrigues.

“E ocupar a cadeira que fora de Arthur Almada Lima Filho, desembargador, juiz de Direito, professor, pesquisador, fundador e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Caxias é uma tarefa que exige devoção ao signo literário e compromisso com a terra de Gonçalves Dias. Por isso, refirmo meu compromisso com as metáforas e com os confrades e confreiras da ACL”, completou o poeta.