José Rafael de Oliveira
O propósito deste ensaio é destacar possíveis pontos de convergência entre a literatura e a história através da leitura-análise do romance “A Parede”. Além disso, visa demonstrar também que as fronteiras teóricas as tornam independentes formas de conhecimento, mas que podem ser transpostas para o mundo da ficção. Enfim, a literatura tem a capacidade de assimilar paradigmas da história e transformá-los em elementos fictícios.
[The purpose of this essay is to emphasize possible points of convergence between literaturae and history througth there ading and analysis of the novel “A Parede”. Further more, it seeks to demonstrate that the theoretical bound aries that mainta in the Independence of these two forms of knowledge can bee asily transposed into the contexto of fiction. Ultimately, literature has the capacity to assimilate historical paradigms and reinterpret them as fictional elements.]
1 INTRODUÇÃO
A ficção desempenha um papel multifacetado no tempo da pós-modernidade, caracterizado por sua expressividade, flexibilidade e ambiguidade, permitindo estabelecer conexões entre as diversas áreas do conhecimento. Apesar de pertencerem a sistemas teóricos independentes, a literatura se apropria da história ao abordar os fatos históricos como temas ficcionais. Enquanto historiadores se empenham em credibilizar a realidade por meio da coleta de dados e documentos para comprovar a autenticidade de determinados fatos históricos, o discurso literário recria essa realidade metamorfoseando-a, dando vazão às verdades fictícias através de mentiras, ampliando, assim, os seus limites imaginários a partir das fronteiras históricas.
Nesse contexto, o filósofo Paul Ricoeur afirma que o discurso literário é quase histórico, pois “a história utiliza de alguma forma a ficção para refigurar o tempo, enquanto a ficção, por sua vez, utiliza a história com o mesmo intuito”[1]. No entanto, o discurso ficcional não tem a necessidade da testagem ou da submissão dos fatos narrados a investigações científicas. Sua função é servir apenas à linguagem na sua forma mais ampla, complexa e expressiva.
Por isso, a literatura e a história desempenham entre si papéis cruciais na definição e redefinição dos paradigmas teóricos subjacentes às suas estruturas pilares ou científicas. Uma vez que facilmente se adaptam e se complementam para ressignificar à existência humana em suas diferentes manifestações no tempo e espaço, seja essa vida real, imaginária ou fictícia. Por isso, o discurso ficcional se sustenta como verdade por conjugar estratégias conceituais de verossimilhança, afinal, como Ricoeur afirma, “O incrível é que esse entrelaçamento da ficção à história não enfraquece o projeto de representância desta última, mas contribui para realizá-lo.”.[2]
Conforme Ricoeur, “O historiador se dirige a um leitor desconfiado, que espera dele não somente que narre, mas que autentifique sua narrativa.”[3], mesmo que se recorra à imaginação para torná-la algo absolutamente convincente. Por outro lado, na literatura, “O mundo contado é o mundo do personagem e é contado pelo narrador.”[4]. Desse modo, no contexto do literário, é possível identificar pontos de conexão entre o fictício e histórico.
De acordo com Ricouer, o cruzamento entre história e ficção só se efetiva quando “cada uma na sua intencionalidade”[5], incorpora os “empréstimos da intencionalidade da outra”[6]. Portanto, é preciso reconhecer que a operação imaginativa dos eventos históricos pode transformá-los em elementos de ficção. Esse é o princípio subjacente à interconexão entre essas ciências, que permite a reconstrução da narrativa histórica por meio da narrativa ficcional.
A literatura e a história redefinem os limites de seus paradigmas reais ou irreais, criando dessa forma a base para as reinterpretações das experiências no tempo e no espaço da humanidade. Cada reinterpretação se torna uma estrutura de linguagem que permite a revelação, compreensão e sistematização das experiências humanas, sejam elas realizadas no contexto do real ou do imaginário.
O objetivo deste ensaio é demonstrar as possíveis confluências entre a literatura e a história no romance “A Parede”[7]da escritora maranhense Arlete Nogueira da Cruz, destacando a flexibilidade e adaptabilidade das fronteiras que as unem entre os domínios teóricos e ficcionais.
- A HISTÓRIA COMO MATÉRIA FICCIONAL
As obras literárias são documentos que, muitas vezes, reescrevem a própria história. Basta recorrer, por exemplo, aos livros “O Guarani”[8], “O Mulato”[9], “Os Sertões”[10], “Memórias do Cárcere”[11], “O tempo e o vento”[12], “Os Tambores de São Luís”[13], “Boca do Inferno”[14], entre outros, para se ter a clara visão de que os eventos da história podem ocupar lugares distintos no universo literário. Portanto, “o cruzamento da literatura com a história […] dependeria do suporte de uma nova leitura em que fosse possível compreender a história como literatura e a literatura como história”[15]. Aliás, por isso, o romance “A Parede” da escritora Arlete Nogueira da Cruz retrata com fidedignidade alguns episódios da história do Brasil e, em particular, do Maranhão, especificamente da cidade de São Luís.
Em “A parede”, a história é revelada na medida em que o fluxo narrativo se desenvolve a partir dos anos 1950 e, com isso, se reflete no espelho da própria história. Na década de 1950, São Luís dependia de linhas de bonde como meio de transporte mais sofisticado para a população, mas que agora permanecem intactas apenas na memória historiográfica maranhense como um sistema revelador de imagens:
“Não raro, eu apanhava um olhar de reprovação, de repulsa mesmo, mas não me importava, andando naqueles bondes, quase sempre da linha Gonçalves Dias ou São pantaleão, sem compromisso com hora ou afazeres”.[16]
O início dos anos 50 no Maranhão é marcado por uma terrível e incômoda turbulência política: “No começo daquele ano tinha havido um extraordinário movimento popular contra a pose de um governador que, diziam, não fora eleito pelo povo mas através de fraude”.[17].
Esse movimento popular é reconhecido historicamente como “A greve de 1951”. Por outro lado, sabe-se que em 1950 as “oposições coligadas” (PSP, PTB, UDN, PR e PSD) desejam disputar também as eleições, cujo objetivo principal seria libertar o próprio Estado do caudilhismo político, tendo como candidato antigovernista o vice-governador Saturnino Bello, apoiado pelo então governador paulista Adhemar de Barros. Do outro lado, o candidato, apoiado pelo situacionismo de Vitorino Freire, era o industrial e ex-prefeito de Caxias Eugêniode Barros, que por razões óbvias manteria a estrutura vitorinista no poder.
O resultado da eleição de 3 de outubro de 1950 foi surpreendente, pois o candidato das “Oposições Coligadas” conquistou a maioria dos votos na capital, e o candidato vitorinista venceu no interior com ampla margem de votos. Esse fato, por si só, motivou a interposição de recursos ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), tanto pelo lado dos “vitorinistas” quanto pelo das “Oposições Coligadas”, que pleiteavam a anulação da eleição na capital e no interior. Entretanto, o TRE anulou 16 mil votos da capital, determinado assim a eleição do candidato vitorinista com mais de 6 mil votos de vantagem. Eugênio de Barros é, portanto, confirmado governador do Estado. Por essa razão, uma multidão de inconformista acampou em frente ao Palácio dos Leões por 34 dias, devido à suposta fraude eleitoral. Esse movimento popular estendeu-se até à praça João Lisboa, onde “a população se reunia para ouvir os seus líderes e acompanhar os acontecimentos”.[18]
Para Aristóteles, a história se refere ao particular[19] e narra o que já sucedeu, impedindo, assim, que a memória de um povo, de uma cultura ou de uma sociedade seja esquecida ou destruída. Por outro lado, a poesia (a ficção)[20] refere-se principalmente ao universal, e, por isso, mais filosófica, por que narra o que poderia suceder.[21]
Em “A parede”, portanto, observam-se diferentes referências históricas sobre a “sétima arte” na cidade de São Luís:
“O pai de Cristina veio buscá-la de automóvel para uma sessão cinematográfica, coisa de que eu sempre gostei também, gazeando aulas para assistir os filmes do Cine Teatro Arthur Azevedo”.[22]
Ou no “Cinema Éden”[23]. Ou no “Roxy”[24]. Nesse contexto, a personagem expressa sua admiração pelo cinema nas seguintes palavras:
“O sinal de que o filme ia começar era dado pela Marcha do emblema nacional, depois tema do filme A marcha triunfal, espécie de hino que me ficou até hoje como se fosse a inauguração da beleza, porque as imagens na tela, a seguir, eram de fato a aparição da arte se revelando em meu espírito de forma avassaladora”.[25]
Outra referência histórica é o Cinema Olímpia, como aponta a personagem durante sua translocação pela cidade: “Ia identificando, do bonde, o comércio da Rua Grande, à altura do ex-Cinema Olímpia, na esquina da rua São João”.[26]
O romance traz à tona também um episódio marcante e decisivo da história brasileira da época:
Naquele agosto o país vivia uma crise política incontrolável, que culminou com o suicídio de Getúlio Vargas, tomando conta da opinião geral. Meu pai acompanhava os acontecimentos, através do Repórter Esso e dos jornais, contagiando-nos, a mamãe e a mim, com sua excitação.[27]
A pressão da oposição foi intensa e exigiu a renúncia de Vargas. Como resultado, Vargas suicidou-se com um tiro no peito na madrugada de 24 de agosto de 1954, mas deixou uma Carta-Testamento explicativa, porém intrigante para a história:
[…] E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História..[28]
Em São Luís, o ano de 1954 foi impulsionado pela necessidade de mudar o cenário político do Estado. De certa forma, essa ideia está intimamente cristalizada no cotidiano da cidade:
Meu pai, quando voltava do trabalho, passava o tempo todo lendo jornal, principalmente um: O Combate, ou ouvindo no rádio as notícias sobre futebol ou política” Não perdia, junto com minha mãe, o programa das Oposições Coligadas – composição de todos os partidos políticos de oposição Maranhão, na tentativa de pôr fim a “uma oligarquia que infelicita nossa terra a anos”.[29]
Sobre o jornal O Combate, Rossini Corrêa afirma ser de “propriedade de Lino Machado (PR-MA)”[30], onde “sempre se reafirmava a redundância estadualista de condenar o senador Vitorino Freire por, […], ter nascido em Pernambuco.”.[31].
O romance se refere também a outro jornal, como pode ser constatado neste excerto: “[…] e meu pai, quando não estava trabalhando, era lendo aqueles jornais, agora mais um: Jornal do Povo”[32], que, segundo Rossini Corrêa, era dirigido por dois filiados do PSP-MA – Neiva Moreira (diretor responsável) e Bandeira Tribuzzi (diretor-substituto) .[33]
No ano de 1955, o clube Grêmio Lítero Recreativo era reservado para as comemorações do réveillon.[34]. Neste clube, a alta sociedade maranhense se reunia para comemorar a passagem de mais um ano. Nesse mesmo ano observava-se, no entanto,
[…] uma espécie de perplexidade diante dos insuportáveis acontecimentos políticos, comentados nos mínimos detalhes pelos jornais e rádios, os mesmos que mantinham a atenção e repulsa do povo maranhense. […} Era a vergonha da 41ª Zona, onde políticos governistas e oposicionistas se juntavam num fraude eleitoral sem precedentes. Era o escândalo dos jipões envolvendo o governo do Estado que malbaratava o dinheiro público. Era imoral a negociata de Assis Chateaubriand, que acabou sendo leito senador sem vir ao Maranhão, senão um dia após o pleito, para votar nele próprio.[35]
Entretanto, o professor José Henrique de Paula Borralho esclarece que “A eleição de Chateaubriand promove uma cisão intraoligárquica, porque setores dos Partidos aliados a Vitorino ficam descontentes com o senador, por ter levado para a vida política do Maranhão um candidato que só pisara no estado dias antes das eleições”.[36]
Em uma reportagem, provavelmente de O Combate, pode-se ler a seguinte matéria: “De cerca de vinte mil novos pretensos eleitores feitos no município e Lago da Pedra e Água Branca, o juiz Liberato não encontrou nem cem…”[37], confirmando dessa forma a fraude eleitoral, claramente confirmada no seguinte trecho: “- É a fraude, […], da 41ª Zona, esse escândalo eleitoral sem precedentes: emprenharam as urnas com votos fantasmas”.[38]Após ser eleito, Chateaubriand renuncia ao cargo de senador para se tornar Embaixador do Brasil na Inglaterra.
Por volta do ano de 1955, a arquitetura de São Luís era praticamente formada pelo
centro antigo, com mais de trezentos e cinquenta anos, e esse corredor comprido ladeado de casas, com algumas ruas paralelas, até se abrir como uma estrela ou uma pata, muito adiante, já no Anil, para São José de Ribamar, Olho d´água e o inteiro maranhense.” [39](p. 77).
A paisagem da cidade enquadra-se perfeitamente nessa icônica fotografia que o tempo preservou nas páginas da sua história:
Resolvi tomar o bonde da linha Gonçalves Dias, em frente ao sobradão que servira de quartel general das Oposições – Coligadas no movimento popular de 1951.[40]
As imagens são, assim, mais uma vez tecidas na memória e na história, como admite a personagem:
Ia identificando, do bonde, o comércio da Rua Grande até onde acabava, à altura do ex-Cinema Olímpia, na esquina da rua São João. Dali em diante eram só sobrados, moradas-inteiras, meias-moradas e portas-e-janelas apenas residenciais, até chegar ao Canto da Viração. Esse canto era um tanto tumultuado pelo encontro dos bondes, vindos do Caminho Grande (João Paulo e Gonçalves Dias tomou o rumo da rua dos Remédios, onde moravam remanescentes do comércio e da indústria falida do Maranhão, mas com casas modernas e confortáveis. São Luís abrigava então aproximadamente cem mil habitantes.[41]
Na década de 1950, acidade de São Luís era estereotipada por diferentes episódios históricos, sociais e humanos. Diante desses episódios, “ergue-se, sem enfeite algum, a parede (da história)[42]. Contínua, difícil, assim branca, vertical, uniforme. Levanto-me e estendo a mão sobre ela, como fiz um dia, e bem os dedos. Os cinco dedos. E fico olhando. Depois, negligentemente, retiro a mão e vejo-lhe a sombra na parede. Dança um balé excêntrico!”[43]. É assim que a História dança efetivamente/efusivamente em seu próprio tempo, mas também nas palavras verdadeiras e reflexivas da literatura.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No romance “A Parede,” da autora maranhense Arlete Nogueira da Cruz, é notável a fusão entre literatura e história. Nesse sentido, alguns episódios da história do Brasil e, em particular, do Maranhão, especialmente da cidade de São Luís, estão intrincadamente entrelaçados na trama desse romance, de forma que o próprio contexto temporal e espacial da realidade se transforma na matéria-prima que molda o contexto temporal e espacial da ficção.
Dessa maneira, a literatura e a história se entrelaçam de tal forma que se torna mesmo desafiador discernir com precisão entre elementos puramente fictícios dos estritamente reais. No romance “A Parede,” a trama se enreda em eventos de natureza histórica, abrangendo aspectos sociais, culturais, econômicos, políticos, humanos e simbólicos. Esses eventos funcionam como um espelho que reflete não apenas a sociedade, mas também, de maneira primordial, a crise de identidade enfrentada pela personagem Cínzia.
Por essa razão, o romance “A Parede” incorpora certos eventos históricos como elementos fundamentais para a criação de uma narrativa convincente e verossímil. Entre esses eventos, destacam-se o suicídio de Getúlio Vargas, a influência do vitorinismo no Maranhão, a eleição de Assis Chateaubriand para o Senado maranhense, o desaparecimento de jornais e cinemas, além da descrição das características das ruas, praças e sobrados, entre outros aspectos essenciais da atmosfera arquitetônica de São Luís.
Embora possuam princípios teóricos que as delineiem como ciências independentes, a literatura e a história se entrelaçam de maneira indissociável e inevitável no romance “A Parede”. É nesse sentido que os princípios da narrativa histórica são incorporados à literatura, servindo como matéria-prima a ser recriada ou reimaginada pela ficção.
REFERÊNCIAS
BORRALHO, José Henrique de Paula. Terra e céu de nostalgia: tradição e identidade em São Luís do Maranhão. Assis – SP. Programa de Pós-Graduação em História da UNESP. Diss. Dissertação de Mestrado, 2000.
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 33ª ed. São Paulo. Editora Cultrix,1994.
CORRÊA, Rossini. Formação social do maranhão: O presente de uma arqueologia. São Luís. SIOGE, 1993.
CRUZ, Arlete Nogueira da. A parede. 2 ed. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, 1994. Aristóteles. Tópicos. A poética. Tradução: Eudoro de Souza. Abril Cultural.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Contribuição da história e da literatura para a construção do cidadão: a abordagem da identidade nacional, in Discurso Histórico e Narrativa Literária. São Paulo. Editora da Unicamp, 2002.
[1]RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa 3. São Paulo. WMF Martins Fontes. 2010. pp. 312-328.
[2]RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa 3. São Paulo. WMF Martins Fontes. 2010. pp. 312-328.
[3] RICOEUR, Paul. Tempo e Narrativa 2. São Paulo. WMF Martins Fontes. 2010. P. 147
[4]Ibidem. p.. 147.
[5]Tempo e Narrativa. Tomo III. p.316.
[6]Ibidem. p. 316
[7]A Parede, 2ª ed, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1994. p. 1
[8] Romance indianista de José de Alencar..
[9] Romance de crítica social de Aluísio Azevedo.
[10] Romance de temática sócio-política de Euclides da Cunha.
[11] Romance memorialístico de Graciliano Ramos.
[12] Romance de formação do estado do Rio Grande do Sul.
[13] Romance sócio-histórico de Josué Montello.
[14] Romance histórico-bibliográfico de Ana Miranda.
[15]Apontamento de sala de aula: texto “Contribuição da História e da Literatura para a construção do cidadão: A abordagem da identidade nacional” de Sandra Jatahy Pesavento. P. 19.
[16]A Parede. p. 1.
[17]A Parede. p.. 11.
[18]. A Parede, p. 11.
[19] A Poética de Aristóteles. p. 451.
[20] Parênteses nosso.
[21] A poética de Aristóteles. p. 451.
[22]A Parede, p.15.
[23] A Parede, p.. 16.
[24] Ibidem. P. 52.
[25]Ibidem. p. 52.
[26] Ibidem. P. 84.
[27] Ibidem. P. 23.
[28] Carta escrita em 23/08/54 no Rio de Janeiro.
[29] A parede, p12.
[30] Formação Social do Maranhão: O presente de uma arqueologia. São Luís. SIOGE, 1993. p. 231.
[31] Ibidem. p. 231.
[32] A Parede, p 17.
[33] Formação Social do Maranhão: O presente de uma arqueologia. São Luís. SIOGE, 1993. p. 247.
[34] A Parede, p. 17.
[35] A Parede, p. 65.
[36] Terra e Céu de Nostalgia: Dissertação de Mestrado. p. 9.
[37] A parede. p. 29.
[38] Ibidem. p. 30.
[39] Ibidem. p. 77.
[40]Ibidem. p. 84.
[41] A Parede, pp. 84 e 85.
[42] Parênteses nosso.
[43]A parede, p. 97.
*José Rafael de Oliveira é médico, poeta, membro da SOBRAMES-MA.
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