RAIMUNDO FONTENELE LANÇA “A REPÚBLICA DOS APICUNS”, NA CASA JOSUÉ MONTELLO, NO DIA 10 DE NOVEMBRO
O poeta e jornalista Raimundo Fontenele, que já nos deu obras como Venenos e Marginais retoma suas publicações agora com o livro A República dos Apicuns, fazendo um painel da cidade de São Luís nos anos 60/70, período transformações sociais marcantes de grande significância para a poesia, quando ele participou inclusive da formação do chamado Movimento Antroponáutica. Abaixo, o release do autor sobre o seu lançamento próximo.
A REPÚBLICA DOS APICUNS são 172 páginas sobre minha vida em São Luís anos 60/70. Mas não é autobiografia, falo sobre a cidade e seu desenvolvimento cultural, sobre os poetas e escritores da minha geração, dos mais antigos, com quem mantive relações e até amizade, como Jomar Moraes, Nauro Machado, Bandeira Tribuzi, José Chagas, Carlos Cunha e muitos outros.
Dou uma passada no século XIX (19) e trago de lá 3 grandes figuras da cultura maranhense: Henriques Leal, autor da obra PANTHEON MARANHENSE; Sotero dos Reis, professor e educador, autor da primeira Gramática da Língua Portuguesa; e Odorico Mendes, autor da primeira tradução em português diretamente do grego dos livros Ilíada e Odisseia de Homero. E qual um mágico que tira o coelho da cartola, tiro um livro de dentro do livro, no episódio chamado DE CARA SUJA.
Raimiundo Fontenele Nasceu em Pedreiras, MA. Tem mais de uma dúzia de livros de poesia publicados. Hippie nos anos 60, militante de esquerda nos anos 70, é um dos fundadores do Movimento Antroponáutica. Em Curitiba, foi também um dos fundadores e editores da revista de literatura e arte Outas Palavras. Exerceu cargo de Diretor do Departamento do Cultura em São Domingos – MA. Alguns dos seus livros: Marginais, A colheita do mundo e Venenos. Fontenele mantém publicações no blog Literatura Limite: https://literaturalimite.blogspot.com/2016/02/movimento-antroponautica-atitude-e.html.
Esse moço (com seus 70 anos de desafios ) tem muitos fatos/vivências para nos contar. Já aguardo os próximos.
Não esqueça da nova edição do Pucumã. Quem não leu precisa conhecer.
Sucesso, amigo.
Com certeza, Maria Eliane*, Fontenele tem muita vida, poesia, literatura na bagagem e na mochila. Vou buscar o Pucumã!
Um dos meus preferidos. Um Poeta cuja linguagem flui de um extremo a outro, sem se tornar insípida e sem se perder no percurso.
Um vate a ser mais lido e divulgado por todos nós.
Um dos meus preferidos. Um Poeta cuja linguagem flui de um extremo a outro, sem se tornar insípida e sem se perder no percurso.
Um vate a ser mais lido e divulgado por todos nós.